BOLSA FAMÍLIA
Um grupo de 18 beneficiárias do Bolsa Família participaram, por quase três semanas, de programas complementares da Assistência Social. São atividades para melhorar e valorizar essas pessoas que necessitam de auxílio financeiro para tocar, dignamente, a vida adiante. No início das atividades, essas mulheres participaram de uma palestra com a advogada Maria da Graça, que falou sobre a Lei Maria da Penha e da violência doméstica. Além disso, elas tiveram a oportunidade de participar de cursos de artesanato, pintura, confecção de edredons com material reciclável, tricô, crochê em panos de pratos, entre outros. As atividades encerraram ontem.
DIMINUIR O Nº
Atualmente, em Estância Velha, 1.357 famílias recebem o benefício. Esses programas complementares chama-se PlanSeq (Plano Setorial de Qualificação e Inserção Profissional) não “atinge” somente as mulheres. Esses cursos nasceram com o intuito de inserir essas pessoas no mercado de trabalho. Com isso, a intenção é diminuir o nº de famílias que recebem o benefício.
PINTOR E GESSEIRO
Outro curso que está para iniciar trará mão-de-obra especializada aos homens. Para esse curso, que oferece especialização como pintor e gesseiro, ainda há cinco vagas. As inscrições podem ser feitas até sexta-feira no Sine, das 7 às 16 horas. Quem participar dessa atividade recebe transporte e lanche.
VITÓRIA NA GARRA
Ontem esqueci de mencionar a vitória do time juvenil do Estância, na primeira partida da segunda fase do Campeonato Gaúcho. O time estanciense jogou com raça e muita determinação, e conseguiu vencer por 1 x 0 o AGE, de Guaporé. 1 x 0 parece pouco, mas pelo que foi o jogo, podemos considerar que esse resultado se equivale a uma goleada de 10 x 0. Valeu todo esforço dos jogadores. O time adversário veio para bater, achando, assim, que ia intimidar os atletas do Estância. Só que “os caras de fora” esqueceram de jogar futebol, entraram na roda e levaram um baile dos estancienses.
FALTA PARTICIPAÇÃO E INCENTIVO
Ontem questionei o que faltava para que os clubes da cidade engrenem, ascenderem. Na verdade, o que falta mesmo é a participação da própria comunidade e incentivo de empresários/administradores. Um exemplo claro dessa falta de incentivos é o próprio Estância. O clube participa de competições estaduais em três categorias: Júnior, Juvenil e Amador. São três competições de nível e de importância. Só que quando os jogos acontecem aqui, são raras as pessoas que vão acompanhar. Isso acaba desmotivando quem se esforça para engrandecer e por em evidência Estância Velha.
ARQUIBANCADA MÓVEL
O Estância pretendia disputar este ano a Copa RS. Só que, mesmo correndo pra cima e pra baixo, os dirigentes não conseguiram obter êxito em parcerias. O clube deixa de participar de um campeonato importante por que faltou incentivo. No meu ponto de vista, faltou apoio, neste caso, da Prefeitura. Sabe por quê? O que impediu o Estância de participar da Copa RS, foi uma “meia dúzia” de lugares. Uma arquibancada móvel, por exemplo, que o município tem atirada lá no depósito da Secretaria de Obras, já era o suficiente.
A MESMA COISA
O mesmo que acontece com esporte, aqui descrito pelo futebol, acontece com a cultura. Falta público e incentivo de governos e empresários. Como poderíamos mudar a “visão empresarial” dessas pessoas? Quando os administradores vão entender que, ao incentivarem o esporte e a cultura, não estão colocando dinheiro fora?
quarta-feira, 29 de julho de 2009
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2 comentários:
Como vc pode falar do jogo do Estancia contra o AGE se vc não pos os pes no campo no domingo,e ve se pare de se fazer de inteligente, que estou começando a te conhecer seus ISAIAS.faz um griteiro com os vereadores, pa defender a administração, fala de jogo que nem boto os pés no campo.Fala ai que a cidade esta tomado de buracos do Rincão ao Campo Grande. Onde esta o Vice prefeito q é do rincão.Claudio sippel diretor de obras do rincao não da mais para andar naquelas ruas.bom chega
Nossa! que ranço! Por falar em Rincão com o seu vice, nunca foram os vices (que nos ultimos anos todos foram do Rincão) que melhoraram o bairro. Se dependesse do Claudio Hansen, ultimo vice do Rincão ou da Mirene, ficaríamos como sempre ficamos, esquecidos. O Rincão só foi lembrado por que o prefeito era o Toco. Esta coisa de vice daqui, dali e balela. O Schuh como vice é tão inutil como foram os outros vices do Rincão ou serão de qualquer bairro que sejam. Ô, Izais, continua. Tu tá certo mesmo quando esta errado, pelo menos provoca uma discussão, neste municipio de ovelhas.
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