AUMENTAR
Conversando com algumas pessoas, entre elas o chefe da Guarda Municipal, Luciano Reis Borchartt, que é responsável pelo trânsito, questionei sobre a possibilidade de aumentar o tempo do sinal amarelo nas sinaleiras da cidade, em especifico a da av. Brasil com a rua Presidente Lucena, onde aconteceu o acidente com vítima fatal na segunda-feira à tarde. Borchartt acredita que, por mais que as sinaleiras sejam manuais (antigas), há esse dispositivo e que é uma alternativa. Na sinaleira do Rincão com a BR-116, por exemplo, o tempo do amarelo é de uns bons segundos e, de quebra, antes de abrir o sinal verde, todos os semáforos ficam vermelho primeiro. Podem observar.
LED
Outro problema constante são as lâmpadas queimadas nos semáforos. Para isso, Borchartt tem uma solução mais segura e que está em fase de estudo, já que dependerá de licitação. Ele conta que a intenção é trocar as velhas lâmpadas por um sistema moderno chamado LED, que, nada mais é, um monte de lâmpadas pequenas que compõe um sinal. Logo, se queimar um LED, este não comprometerá em nada a sequência dos sinais.
UNINDO
Na semana passada, em entrevista ao Diário, a líder do manifesto em frente à Câmara de Vereadores, pediu que a comunidade enviasse sugestões e ideias, sobre a criação de um grupo para acompanhar as ações políticas de Estância Velha. No dia seguinte a entrevista de Rejani Petry Moraes, o advogado Roberto Rasch compartilhou comigo o e-mail que enviou para ela. Rasch “apresentou” o Fórum de Entidades pela Cidadania – FEC. O FEC é um movimento social, criado em julho de 1997, por ele e mais alguns estancienses, que objetivava fazer exatamente o que foi feito recentemente. “Esse movimento já tem ata de Fundação, Carta de Princípios, Estatuto e, se não me engano, foi inclusive inscrito no Cartório de Registros Especiais, onde esse tipo de sociedade precisa ser registrado”, destaca o advogado.
REATIVAR
Esse movimento não vingou, pois apesar de constar na carta de intenções e no próprio estatuto que o FEC não teria qualquer conotação política, em pouco tempo algumas pessoas “se infiltraram” com o objetivo de fazer politicagem. Roberto Rasch conta que isso afastou as pessoas bem intencionadas. “De qualquer forma, toda a documentação está comigo, basta que se reative o movimento, desta vez com maior critério para barrar a entrada das pessoas com interesses politiqueiros”, ressalta.
RESPOSTA
O vereador Cláudio Hansen, em resposta as colocações do presidente da Câmara, Tomé Foscarini, nesta coluna narradas na semana passada, esclarece que:
1) não efetivou a faxineira, pois só há a previsão de um cargo de serviços gerais para a Câmara, logo, se efetivasse duas pessoas, estaria indo contra a legalidade.
2) a senhora que estava como temporária foi quem sugeriu em permanecer como voluntária, em troca de ranchos.
3) todas as vezes que assumiu como prefeito acompanhou de perto os trabalhos dos CCs e todos corresponderam as expectativas.
4) segue defendendo a instalação de um elevador.
5) o elevador não custaria R$ 130 mil. O preço orçado era de R$ 80 mil.
ELOGIOS
Nossa colega Deca, que faz renovações de assinaturas, agradece e elogia o atendimento que sua mãe Erci Salgado recebeu no Hospital Getúlio Vargas, durante os 12 dias em que ficou internada. Deca destaca que o bom atendimento aconteceu desde as recepcionistas até os médicos.

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